sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Petróleo

Encontramos!!!!! Um amigo trouxe-nos esta pérola do passado! Vamos explorar e em breve iremos colocar novidades aqui!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Aljubarrota - O jogo de Tabuleiro


A Batalha de Aljubarrota foi adaptada para um jogo de tabuleiro, proporcionando uma oportunidade de reviver os principais acontecimentos que marcaram este momento decisivo para a independência de Portugal e, ao mesmo tempo,  dar a conhecer  um pouco mais sobre o seu principal herói, D. Nuno Alvares Pereira,  o Santo Condestável.



 “Aljubarrota” é um jogo cooperativo para 3 a 6 jogadores. Todos os jogadores «combatem» pelo lado de Portugal. Os elementos que configuram o jogo tentam reproduzir fielmente os factos históricos do acontecimento, sendo ao mesmo tempo uma forma didáctica de dar a conhecer algumas curiosidades da batalha que tornou Nuno Álvares Pereira num dos melhores estrategas militares portugueses.

 Os jogadores podem assumir o papel de 12 famílias portuguesas que estiveram presentes na batalha, entre elas, a família Vasconcelos, os Silva, os Pacheco, os Sá, os Coutinhos, os Cunha entre outras. 

Para ajudar a deter o exército adversário formado por Castelhanos e Franceses (peças Amarelas e Azuis), o exército português conta com as «Covas do Lobo», que consistiam numas covas feitas pelos portugueses com paus afiados no fundo e a superfície disfarçada com folhas, tendo sido armadilhas importantes para condicionar os ataques de cavalaria adversária.

Este jogo também permite o uso de vários elementos do exército português, nomeadamente, os arqueiros ingleses (os Long Bow) com maior alcance de tiro e a “Ala dos Namorados”, a célebre ala esquerda portuguesa, para além de puderem utilizar a técnica do quadrado que serviu para derrotar a 1ª vaga de ataques.

 Para tornar o desafio ainda mais difícil, está previsto, a meio do jogo (turno 6), tal como aconteceu na realidade uma segunda vaga de ataques, por parte do exército adversário, que, disfarçados pela floresta situada na ala esquerda, conseguiram atacar a retaguarda portuguesa. O jogo acaba se um dos exércitos em confronto conseguir conquistar a Bandeira adversária. O Objectivo é os diferentes jogadores cooperarem, para protegerem Portugal, pois caso D. João seja morto o jogo acaba e ninguém ganha. Assim, o jogo individual tem que ser conciliado com o objectivo colectivo.

Gil D’Orey, o autor do “Aljubarrota” referiu que “o jogo tem como objectivo em primeiro lugar, proporcionar uma experiência divertida para as pessoas. Senti a necessidade de criar este jogo quando visitei pela primeira vez a Fundação Aljubarrota, e percebi que a batalha continha todos os ingredientes para se criar um jogo atractivo para as crianças e para os mais velhos, à semelhança de jogos como o Risco. Ao criar o Aljubarrota, tentei transpor para o tabuleiro os principais elementos e condicionantes da batalha, de modo a reproduzir fielmente este importante acontecimento histórico. Nesse sentido o jogo é também uma importante ferramenta para as crianças e adultos conhecerem pequenas curiosidades da batalha que marcou a independência de Portugal e ao mesmo tempo é uma homenagem ao Santo Condestável, ao seu génio militar e à vitória heróica de 14 de Agosto de 1385”.

Críticas:
O jogo que temos em casa é da edição Majora e… é fraco, o tabuleiro é bom, mas as peças vêm com as cores mas nós temos que colar os autocolantes com as figuras do exército!!!! Isto foi uma trabalheira, mas também significa que com o uso os autocolantes vão ficando gastos e as imagens vão desaparecendo! A caixa é fraca, nota positiva para o tabuleiro que é bonito!



quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Curiosidade - Jogo Real do Ur


O jogo Real do Ur é quase unanimemente considerado no jogo de tabuleiro mais antigo registado. A sua descoberta foi no Iraque em 1920 pelo arqueólogo inglês Sir Leonard Woolley que encontrou dois “tabuleiros” da altura da primeira Dinastia de Ur – 2600 A.C.!!!! Um dos dois tabuleiros encontrados pode ser visto no Britsh Museum em Londres.
 


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Descobridores de Catan


 Descobridores de Catan é um Jogo de Tabuleiro criado por Klaus Teuber publicado na Alemanha em 1994 e, desde então, tornou-se um fenómeno mundial, em Portugal é, actualmente, editado pela Devir.


Os prémios atribuídos são vários: jogo do ano na Alemanha em 1995 e a mesma distinção em 1997 nos EUA o que aumentou em muito a sua popularidade que vai em mais de 15 milhões de cópias vendidas.
A dinâmica do jogo é simples, divertida e sempre diferente transporta-nos para a época das epopeias, colonizações e construções. Nós somos os descobridores de uma ilha (Catan) e a descoberta da mesma leva-nos a aproveitar as enormes riquezas em matérias-primas com elas iremos fundar as primeiras aldeias que, posteriormente, se tornarão cidades sem esquecer as ruas que irão ligá-las.
O posicionamento da aldeia inicial definirá a abundância de matérias primas para troca com os adversários, com o banco para podermos construir e, assim, colonizar a ilha. Quantos mais territórios conseguirmos abranger pelas nossas aldeias/cidades mais matérias primas iremos conseguir obter. O ideal é conseguir um pouco de tudo (lã, tijolo, minério, madeira), a abundância poderá ser inimiga!!!
O posicionamento também é afectado pelos números e, consequentemente, pelos dados! As probabilidades influenciam também o posicionamento e, desta forma, a nossa derrota ou vitória!
As mais valias do jogo são muitas, o mapa é dinâmico, poderão encontrar diversas aplicações na net para esse efeito o que aumenta a emoção e imprevisibilidade de cada jogo. As expansões também ajudam, algumas demasiado dispendiosas, mas outras bastante em conta e que dão o “upgrade” ideal para mais animação entre os “catanianos”.
Uma mini expansão que recentemente adquirimos foi The Fishermen of Catan tenho a dizer que para mini expansão o impacto é máximo! Não tem qualquer impacto nas regras habituais do jogo, acrescenta é emoção e longevidade ao jogo. A expansão adiciona peixes em certas zonas da costa marítima da ilha, peixes esses que poderão ser trocados por  um material de graça, um development card, uma estrada, mover o ladrão para o deserto. Cada coisa vale um número de peixes que poderão ser trocados por essa coisa durante o nosso turno. Os peixes funcionam tal como os terrenos, se sair o número no dado ganha-se uma cartinha com peixinho.







São muitas as expansões, as diversidades e os upgrades que podemos retirar deste jogo. 

Aqui ficam algumas informações úteis para explorar e melhor conhecer o jogo.

Site oficial do criador e do jogo www.catan.com

Jogo base para 3 a 4 jogadores  termina quando atingimos os 10 pontos e contém:
19 hexágonos com diferentes tipos de Terreno
95 cartas de Matéria-Prima
25 cartas de Desenvolvimento
4 cartas de Custo de Construção
16 peças de Cidades
20 peças de Aldeias
60 peças de Ruas
18 Fichas Numeradas
2 Dados
1 Manual de Regras